terça-feira, 3 de março de 2009

Poeminha...

Segue um poema que eu escrevi quando estava superapaixonada por um carinha da escola, aliás eu escrevi o poema numa folha do meu caderno e o presentei (ai, que mico! Sabe aquelas coisas que você faz quando é adolescente depois quando lembra quer morrer?! Pois é eu já fiz isso, e muito!)

Por te amar tanto
Por te querer demasiadamente
Ficou pranto
Num olhar outrora ardente

Dos meus lábios o sorriso fugiu
No meu olhar tristeza nasceu
Por um amor que por muito dar
Nada recebeu

O que sobrou dele agora
Já não tenho certeza
Talvez um coração que ainda adora
E é tratado com frieza

Que grita,
Que chora,
Que já não tem voz
Que conta as horas
Para ver o amado algoz

Que enfrenta frio,
Chuva
E o que vier
Que quer tudo
E que contudo
Nada quer


Oh pessoa dramática! Mas tudo bem, eu cresci, amadureci e... piorei.




Um comentário:

  1. Sem problemas, quando falamos de amor sempre seremos dramaticos, apaixados, e vistos como loucos, pois poucos sabem decifrar o verdadeiro amor, ou seja, o sentimento amor.

    Para amar, devemos saber ceder, entender o outro lado, nao podemos ser orgulhosos, sempres estaremos a correr riscos, independente do que esperamos.

    Enfim amar, para ser sempre amado, nao podemos sempre fantasiar ações ou ficar imaginando, como será ou deixar de ser.

    Para tanto quando nos declaramos, sempre pense, o não já temos, entao vamos atrás do sim.

    Jefferson Luis

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